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DJ Ingrid e o seu Caso de Amor com a Eletrônica

  • Eduardo Ribeiro
  • 15 de dez. de 2015
  • 2 min de leitura

A relação da DJ Ingrid com a música eletrônica é um caso de paixão à primeira vista. Ou, melhor, à primeira audição. Até então acostumada a curtir rock, durante umas férias que passou na Europa, em 1998, ela esteve no club The End, em Londres, e de bate-pronto se sentiu tomada pela energia que emanava da cabine do DJ. Dois anos depois, ela já estava mixando com notável desenvoltura e naturalmente as coisas foram fluindo. Tanto, que logo em 2002 Ingrid fez parte do line-up de uma das mais memoráveis edições do festival Skol Beats, no Autódromo de Interlagos. Aquele seria apenas o primeiro de uma série de eventos bombados onde ela se apresentaria, como Rock in Rio, Kaballah, UMF, Helvéttia, Spirit of London, SPFW, Music on Board, e clubs igualmente prestigiosos, a exemplo do Sirena, Warung, Pachá, Clash e Vegas. No D-Edge, ela é atualmente residente da festa Moving, além de ministrar aulas de discotecagem na escola da marca, a D-Edge College.


É um pouco daquilo que a Ingrid costuma transpor para as aulas que ela vai levar para o Skol Beats Factory nesta quinta (17/7), a partir das 18h, quando o público poderá participar de um workshop seguido de discotecagem. Dona de uma técnica apurada, Ingrid manja tudo do software Pioneer Rekordbox, integrado ao CDJ2000. A noite começa com uma demonstração em que a artista vai detalhar as aplicações do programa. Após, a festa segue com um set de variações da house ao techno. Aproveitamos a deixa e trocamos uma ideia com ela pra esquentar. Chega mais:


THUMP: Bem, vamos começar com um preview do que você pretende apresentar esta semana no Factory. Você preparou um programa específico para o workshop?


DJ Ingrid:Eu sou professora no curso de DJs do D-Edge, então vou tentar dar a mesma aula em que explico o Rekordbox para os alunos. Será algo solto, vou abrir o computador, ligar o CDJ e ir explicando as funções.

E para o DJ set, você tem alguma coisa em mente? Qual vai ser a pegada? O DJ set, como sempre, farei na hora. Cada público é diferente, não dá pra chegar com tudo preparado, tem que ir construindo na hora, conforme o feeling.


Veja mais em: Thump



 
 
 

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